Quando a morte chega e apavora, mesmo que a confiança seja plena no mundo dos outros, no mundo do eu, no entremundos... sem lastro para seguir, sem consciência para firmar, fazer existir... a luz jamais se esconde, em um livro, um vídeo, um encontro. O momento é sempre agora.
Nas palavras de Osho:
Só se a sua meditação tiver proporcionado a você uma luz que brilha sempre à noite é que a morte não será morte para você, mas uma passagem para o divino. Com a luz no coração, a própria morte é transformada numa passagem pela qual você adentra o espírito universal: você se torna um com o oceano. E a menos que você passe pela experiência oceânica, terá vivido em vão.
O momento é sempre agora, e a fruta está sempre pronta para ser colhida. Só é preciso ter coragem para penetrar em uma floresta interior. A fruta está sempre madura, e qualquer momento é sempre o momento certo. Não existe essa coisa de momento errado.
Quando a fruta é madura, ela cai da árvore por si mesma. Num momento, ela pende de um dos galhos da árvore, cheia de sumo. No momento seguinte ela cai – não porque tenha sido forçada a cair, ou tenha se esforçado para tanto, mas porque a árvore reconheceu o seu amadurecimento, e simplesmente a deixou cair...
Fonte: O Tarô Zen de Osho. O jogo transcendental do Zen. São Paulo: Editora Cultrix.
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